O jornal Estado de São Paulo trás hoje um reportagem acerca da atuação do CNJ. Em pouco mais de três anos de existência, aponta o jornal, com um início meio timido, tem tido avanços significativos em um dos poderes muito avesso a fiscalizações e punições de seus membros. O fato mais significativo, para o judiciário baiano, foi o desligamento de suas atividades de duas juízas e um desembargador acusados de vender sentença. O simples fato do afastamento deste juízes, que tiveram o seu processo arquivado por insuficiência de provas pelo TJ da Bahia já justisficam a existência do CNJ. Claro que ainda falta muito a ser feito, e punição aos que desonram a tão nobre careira de magistrado, se constitui um grande passo na busca de uma Justiça (com J maísculo) mais digna de suas tradições. Porém só isto não basta, é necessário vigilância constante e cobrança daqueles que muitas vezes se esqueçem que estão alí nos foruns e tribunais para servir e se vêem como seres sábios e inatingíveis e que escodem no português indecifrável e nos escaninhos da lei a sua incompetência.
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