Esta semana foi assunto na imprensa nacional o livro dito didático com um nome que parece o lixo que enchem as prateleiras das livrarias – “Por uma vida melhor”. A obra entre suas cretinices está em apontar que o uso correto do idioma é uma forma de dominação das classes burguesas, que ao apontar os erros da fala se constituiria de um constrangimento ao interlocutor. Estes cérebros diminutos que defendem tal ideia estão mesmo querendo garantir o recebimento do capilé oficial da compra de seus livros. Os defensores desta estrovenga por certo não chegaram as universidades falando e escrevendo da forma que ensina este alfarrábio de quinta categoria. A indigência intelectual é tamanha que nenhum argumento que defende este lixo encontra ressonância na imprensa. Estes “intelectuais” de almanaque Biotônico Fontoura deveriam ser expulsos das academias, pois, vivem da verba federal para fazer pesquisa e quando resolvem mostrar o que produziram vê-se isto retratado nesta, digamos assim, “gramatica do oprimido”. Esperar que o MEC tomasse uma providência é esperar o impossível. O ministro, este coitado, é de uma incompetência impar. Com certeza dará uma explicação alegando que se trata apenas de uma perseguição da elite em desmoralizar as politicas educacionais
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