Esta semana os EUA pois fim no Osama. Foi uma operação que mais cedo ou maios tarde ocorreria. Entraram em sua casa e com dois tiros liquidaram no terrorista mais procurado do mundo. Os palpiteiros de plantão, que são muitos, todos antiamericanos, propalaram que a investida foi criminosa, pois invadiram um país sem avisar as autoridades, mataram uma pessoa e depois foram embora com o corpo. Esquecem que o alvo, no caso, o Osama não era um bandido comum, mais um terrorista, portanto, um alvo militar, e alvos militares quando não se entregam, está sujeito a morrer, ou estou enganado? Depois o Paquistão sabia da ofensiva, tanto que nem chiaram a ONU sobre o ocorrido. Alguns outros, sábios disseram que o correto seria capturá-lo e levar a uma corte internacional. Imagine como seria este julgamento. O sujeito que teve condições de explodir dois prédios seria alvo fácil para a sua captura. E como seria este julgamento? Teria jurados? O juiz teria sossego pelo resto da vida? A ação escolhida foi a única possível. O resto é conversa mole.
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