Aqui na Bahia durante esta semana os funcionários dos três órgãos da justiça estão em greve. A justiça Comum, a do Trabalho e a Justiça Federal. Se as revindicações são justas ou não compete aos tribunais apreciá-los. O problema são os desdobramentos que um evento deste porte causa a população e aos que dependem destes serviços, como os advogados em especial. São processo que ficam paralisados, como se já não ficassem mesmo sem greve, além de transtornos no seu acompanhamento, com acumulo de procedimentos a serem feitos quando o movimento chegar ao fim e muitos outros sem monta. A tônica dissonantes destas paralisações, que deveriam ser último recurso, é o pouco caso como é tratado pelos responsáveis em evitar tais transtornos. Não afetam diretamente aqueles que estão no comando das decisões em solucionar estes conflitos. A greve como sinônimo de pressão para a solução de entraves trabalhistas tem perdido ao longo dos últimos anos a sua característica e uma vez deflagrada deveria no máximo 48 horas as partes envolvidas já terem chegado a uma composição. Mas não tem sido assim. As greves do serviço público são longas e tem-se observado a sua ineficiência, pois em geral as suas pautas em quase nada são atendidas. Tem-se notabilizado com um período de recesso. E a população? Quem paga os salários que se dane.
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Não é assim não, os representantes dos grevistas sempre dizem que 30% do efetivo está a postos para atender a população. Ah tá... O problema é que nunca se encontra estes 30%, mesmo procurando em 100% do recinto.
ResponderExcluirPra Frente Brasil!!!!
Luiz Bruno Sobral Dos Santos