Nesta quarta-feira inicia-se a audiência pública no STF sobre a política de cotas raciais nas universidades. A convocação do evento foi solicitada pelo Ministro Ricardo Lewandowski e contará com a participação de diversos segmentos da sociedade, entre els o presidente da OAB, o prcurador geral da república, o advogado geral da união além do pitoresco e arroz de festa do ministro da secretaria especial de políticas de promoção da igualdade racial (ufa!). Este último num arroubo de politicagem mais rasteira convocou uma multidão de desocupados a comparecerem através de caravanas ao STF ás custas da viúva. A discussão das cotas, deslocada no tempo, avivada por extrema ignorância e levada ao debate nacional sob a suposta argumentação de resgatar os séculos de exploração das populações negras se constitui daquelas coisas, assim como as jabuticabas, sói acontece no Brasil. A implementação de cotas raciais e seus defensores em argumentos no mínimo tosco, crivado de ressentimento somente acentua a burrice nacional que geralmente aparece na faceta dos que se intitulam intelectual, oriundos dos meios acadêmicos em especial dos departamentos de humanas das faculdades, verdadeiros guetos do atraso e do pedantismo fidalgo. Espera-se que o STF ao interpretar a Constituição Federal, observe o que está de modo claro descrito no seu texto de que todos são iguais independente de sua cor, credo e condição social, calando de vez esta gentalha que tenta através de suas preleções incitar o mais terrível e odioso dos sentimentos: o preconceito racial. Assim esperamos, pois, somente seremos um país justo, democrático e de oportunidade iguais a todos após mandarmos para as calendas os tocadores de tuba do atraso.
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