Já disse aqui neste espaço os rumos que a diplomacia brasileira tem tomado nos últimos anos. Os caminhos escolhidos tendo a frente um ministro das relações exteriores pequeno no tamanho e grande nas burrrdas e um presidente da república em que o seu cérebro é um vazio de conhecimento, até porque o mesmo já disse que não lê absolutamente nada pois causa-lhe sono, tem levado o Brasil a ser alvo de galhofa da comunidade internacional. Mas ultimamente a situação tem piorado e muito com o aperelhamento ideológico da pior espécie que vem se instalando no Itamaraty, tendo como indutor a desprezível criatura do Marco Aurélio Garcia, um ser de miolo mole e idéias atrasadas. Como o Lula é pouco afeito a leituras, portanto, não processa as idéias, já que elegeu a audição como único meio de obtenção conhecimento, tem ditos as mais impróprias declarações, contrariando princípios da politica externa que levaram anos para ser consolidado pelos nosso diplomatas. A primeira delas foi o digno presidente comparar os presos políticos cubanos a bandidos comuns e que não competia ao Brasil dar palpites na política interna daquele país caribenho, se esquecendo ele que interfiriu de todas as maneiras, inclusive com ameaças na tentiva de enfiar goela abaixo a volta do golpista el bigodon Zelaya, permitindo até alojar o dito na embaixada em Tegucigalpa. Agora cismou de que o Brasil deve ser o interlocutor no conflito do Oriente Médio. O argumento usado, em visita a Jordânia esta semana foi pandego. Disse o ilustre intelectual do nada, que o espirito brincalhão do brasileiro torna o povo o mais indicado para por fim as guerras naquela região do mundo, já que a ONU não fez a parte dela. E olha que o mesmo confude árabe com persa e libanês com turco. Fica complicado ser mediador de um conflito se tem o Irã e seu presidente-ditador que nega o holocausto e pretende varrer do mapa Israel como aliado, daí qurer dominar a energia atômica. As escolhas pouco ortodoxas da política externa brasileira tem dados sinais significativos de demência sem paralelo em nossa história e isto é percebido até nas coisas mais simbólicas como não prestar homenagem a um herói israelense que nunca matou ninguém, - e eu estou falando de Herzl, mas prefere depositar flores no túmulo de Arafat que já explodiu um ônibus com crianças dentro. A herança deixada por esta camarilha em nossa diplomacia levará tempo para apagar os erros e com certeza custará muito caro ao Brasil.
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