domingo, 11 de abril de 2010

Pior do que o chefe são os seus subordinados

Não bastasse as declarações ignóbeis do presidente da república acerca das multas que vem tomando do TSE por fazer campanha eleitoral antes do tempo, os seus subordinados tem dado exemplo de extrema ignorância no trato e respeito a lei quando na defesa das bobagens sem precedentes ditas pelo superior imediato. Dois deles desandaram a falar coisas tão ruins que beiram o rídiculo. É inadmissível, que supostamente por terem melhores formação intelectual, uma vez que o presidente é um cerébro vazio de letras e livros, portanto já acostumamos com sua ignorância (vejam no dicionário o significado desta palavra, antes de me condenarem), tecerem comentário tão disparatados. Estas figuras ao qual me refiro é o desconhecido mundialmente no meio jurídico o Ministro da Justiça, ao qual não recordo o nome e aquele outro que tem a função de palpiteiro de assuntos internacionais, ou seja, explica para o seu chefe através de desenhos coloridos a politica internacional sob da ótica do esquerdismo mais bocó, o Marco Aurélio. Primeiro falemos deste senhor, que é mais conhecido tanto a sua retórica rasteira quanto a sua figura. Este cidadão refutando a opinião do presidente do STF, Ministro Gilmar Mendes na defesa da lei e do Poder Judiciário em relação ao que disse o Presidente Lula, no alto de sua boçalidade, disse que o competia chefe do STF a falar somente nos autos dos processos e não desferir comentário contra a figura da presidência. Pois bem, este ser não entende que a reprimenda do Ministro GIlmar foi dada de um chefe de um poder para outro, o que nas democracias é perfeitamente normal, o que foi defendido não se tratava de uma disputa judicial, o que poderia em tese ser entendido como a impossibilidade de opinar quando um processo está sob sua apreciação, o que não é o caso. Em segundo lugar não há nada que proíba um chefe de um dos poderes da república emitir uma opinião, quanto mais a que defende o cumprimento da lei e o respeito as instiuições. Também não se pode esperar muito de um sujeito que defende as FARCS e Fidel Castro. Quanto ao Ministro da Justiça, este que deveria pautar pelo conhecimento jurídico, não endossaria as colocações de seu chefe imediato ou pelo menos não falaria que as decisões dos magistrados são carregadas de subjetividade. Pelo o que ele disse se vê o grau de bagagem jurídica do sujeito. Mas também ninguém deu importância ao que ele disse, pois está no ministério não pelo seu arcabouço intelectual, mas apenas para cumprir tabela. O que faz dele ser amplamente ignorado. Até hoje ainda não sei o seu nome. Aliás nem quero saber.

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