Esta semana a Corregedora do CNJ a Ministra Eliana Calmon, ao qual tive o prazer e a honrar de ser seu aluno na UCSAL no curso de Direito e de assistir suas audiências quando no estágio obrigatório na justiça federal em Salvador, deu uma declaração que é o retrato de sua franqueza e é a medida de como vais conduzir a sua função no Conselho. Disse ela ao repórter do Estado de São Paulo que foi procurada para dar solução em um processo envolvendo uma briga de irmão que já dura 24 anos e que no STF teve seis embargos de declaração para impedir a sua baixa ao tribunal de São Paulo e que na fase de execução a parte vencida molhou a mão do juiz para que o mesmo não andasse. Um juiz do referido tribunal de logo estrilou dizendo que a corregedoria de lá funciona e que nenhum magistrado tem moleza. E quem julga não é intocável, inatingível e inacessível. Que bom que ele pense assim. Agora é melhor ele olhar ao seu redor e ver que situações como esta é tão comum quanto muito magistrado trabalhar de terça á quinta, chegar atrasado para as audiências sem a menos pedir desculpas, não morar nas comarcas onde trabalha, etc,etc....
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Quantos erros de português !!!! Torna difícil a compreensão da mensagem. Sugiro contratar alguém para revisar seus textos.
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