domingo, 20 de junho de 2010

Uma lei para chamar de seu

Primeiramente gostaria de explicar que no último domingo ao enviar para o blog o post “Rapidez desnecessária” o sinal saiu do ar e ao reenviar saiu duas postagens, por isso a repetição. Está explicado.

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Vamos ao post de semana.

Nesta semana foi aprovado pelo Senado Federal o Estatuto da Igualdade Racial. Não é assim uma grande lei,mas pelo menos não se viu triunfar a enormidade de cretinices que estavam em seu projeto original. Entre elas estavam a possibilidade de privilegiar o ingresso nas universidades públicas pelo critério racial, benefícios aos de pele escura na obtenção de empréstimos financeiros das instituições públicas e pasmem a possibilidade de atendimento privilegiado aos negros que necessitassem do Sistema Único de Saúde. As iniquidades foram deixadas de lado prevaleceu o bom senso pondo fim a sanha antropológica da burrice. Grupos que defendem um tratamento revisionista estrilaram dizendo que a lei não faz as reparações histórias que os negros sofreram ao longo dos séculos. Eles querem criar uma casta de privilégios em nome de uma idéia de compensações tendo como mote a raça. Se estes grupos soubessem ler, saberiam que a única raça que existe é a humana e se fosse atendidos os seus argumentos teríamos uma política de segregação muito parecida que um país europeu no século XX, só que invertido. O que este pessoal não enxerga que temos de melhorar a vida das pessoas, independente de de ser ela negra, branca ou mestiça. E não privilegiando este ou aquele grupo somente por causa de sua cor da pele. A pobreza, o analfabetismo atinge a todos sem distinção, seja ele branco ou ou negro. Mas não se anime leitores, estes grupelhos não costuma arrefecer em razão da derrotas.

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